sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Mensagem para o Ano Novo

No Ano Novo que chega, repleto do amor de Deus, desejamos muitas bênçãos para ti e para os teus. Que tenhas boa saúde, mesmo que estejas doente, com o pensamento em Jesus levando a vida pra frente. Que possas manter acesa a chama azul da bonança, semeando a fraternidade, a caridade e a esperança. No ano que chega agora, cheio de oportunidades, que transformes desafetos em felizes amizades. Tem cuidados pela rota do ano agora nascente, nos esforços pra que possas viver bem com toda gente. Não deixes nunca passar as chances de progredir, sem corromper bons costumes e sem a ninguém ferir. Estuda firme e trabalha pro bem do mundo, onde estejas, pois só gozarás as bênçãos dos valores que projetas. Pensa melhor na vivência junto aos teus familiares. Educa, ama e orienta, para te felicitares. Pais, irmãos, esposos, filhos, afins da esfera do ar são-te as preciosas gemas que te cabe resguardar. Nesse Ano Novo promete a ti mesmo, de verdade, exercitar na família mais atenção e bondade. Procura passar distante, no tempo que Deus te oferta, das dissipações, dos vícios, na busca da estrada certa. Cuida melhor do corpinho com que nasceste na Terra, pra que não te sintas presa do suicídio que a alma emperra. Saúda esse novo tempo com paz no teu coração, envolvendo os teus afetos na mais sentida oração. E se plantares, com fé, as sementes de alegria, teu Novo Ano, então, será de belezas, dia-a-dia.


Redação do Momento Espírita, com base na mensagem Ano Novo, pelo Espírito Sebastião Lasneau, psicografia de Raul Teixeira, em 5.1.1998, na Sociedade Espírita Fraternidade, em Niterói, RJ. Em 02.01.2012

Colaborador:  Fabiana Nunes

A REGRA ÁUREA

Incontestavelmente, muitos séculos antes da vinda do Cristo já era ensinada no mundo a Regra Áurea, trazida por embaixadores de sua sabedoria e misericórdia. Importa esclarecer, todavia, que semelhante princípio era transmitido com maior ou menor exemplificação de seus expositores. Diziam os gregos: “Não façais ao próximo o que não desejais receber dele.” Afirmavam os persas: “Fazei como quereis que se vos faça.” Declaravam os chineses: “O que não desejais para vós, não façais a outrem.” Recomendavam os egípcios: “Deixai passar aquele que fez aos outros o que desejava para si.” Doutrinavam os hebreus: “O que não quiserdes para vós, não desejeis para o próximo.” Insistiam os romanos: “A lei gravada nos corações humanos é amar os membros da sociedade como a si mesmo.” Na antiguidade, todos os povos receberam a lei de ouro da magnanimidade do Cristo. Profetas, administradores, juízes e filósofos, porém, procederam como instrumentos mais ou menos identificados com a inspiração dos planos mais altos da vida. Suas figuras apagaram-se no recinto dos templos iniciáticos ou confundiram-se na tela do tempo em vista de seus testemunhos fragmentários. Com o Mestre, todavia, a Regra Áurea é a novidade divina, porque Jesus a ensinou e exemplificou, não com virtudes parciais, mas em plenitude de trabalho, abnegação e amor, à claridade das praças públicas, revelando-se aos olhos da Humanidade inteira.


(Do livro "Caminho, Verdade e Vida", pelo Espírito Emmanuel, Francisco C. Xavier)

Colaborador: Eddie 

Sempre me fiz essa pergunta… Onde será que Jesus nasceu? Finalmente, consegui obter uma resposta: Perguntemos a Maria de Magdala, onde e quando nasceu Jesus. E ela nos responderá: Jesus nasceu em Betânia. Foi certa vez que a sua voz, tão cheia de pureza e santidade, despertou em mim a sensação de uma vida nova com a qual até então jamais sonhara. Perguntemos a Francisco de Assis o que ele sabe sobre o nascimento de Jesus. Ele nos responderá: Ele nasceu no dia em que, na praça de Assis entreguei minha bolsa, minhas roupas e até meu nome para segui-lo incondicionalmente, pois sabia que somente ele é a fonte inesgotável de amor. Perguntemos a Pedro quando deu o nascimento de Jesus, ele nos responderá: Jesus nasceu no pátio do palácio de Caifas, na noite em que o galo cantou pela terceira vez, no momento em que eu o havia negado. Foi nesse instante que acordou minha consciência para a verdadeira vida. Perguntemos a Paulo de Tarso, quando se deu o nascimento de Jesus. Ele nos responderá: Jesus nasceu na Estrada de Damasco quando, envolvido por intensa luz que me deixou cego, pude ver a figura nobre e serena que me perguntava: Saulo, Saulo porque me persegue? E na cegueira passei a enxergar um mundo novo quando eu lhe disse: Senhor, o que queres que eu faça?! Perguntemos a Joana de Cusa onde e quando nasceu Jesus. E ela nos responderá: Jesus nasceu no dia em que, amarrada ao poste do circo em Roma, eu ouvi o povo gritar: Negue! Negue! E o soldado com a tocha acesa dizendo: Este teu Cristo ensinou-lhe apenas a morrer? Foi nesse instante, que sentindo o fogo subir pelo meu corpo, pude com toda certeza e sinceridade dizer: Não me ensinou só isso, Jesus ensinou-me também a amá-lo. Perguntemos a Tomé onde e quando nasceu Jesus. Ele nos responderá: Jesus nasceu naquele dia inesquecível em que ele me pediu para tocar as suas chagas e me foi dado testemunhar que a morte não tinha poder sobre o filho de Deus, Só então compreendi o sentido de suas palavras: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Perguntemos à mulher da Samaria o que ela sabe sobre o nascimento de Jesus. E ela nos responderá: Jesus nasceu junto à fonte de Jacob na tarde em que me pediu de beber e me disse: Mulher eu posso te dar a água viva que sacia toda a sede, pois vem do amor de Deus e santifica as criaturas. Naquela tarde soube que Jesus era realmente um profeta de Deus e lhe pedi: – Senhor, dá-me desta água. Perguntemos a João Batista quando se deu o nascimento de Jesus. Ele nos responderá: Jesus nasceu no instante em que, chegando ao rio Jordão, pediu-me que o batizasse. E ante a meiguice do seu olhar e a majestade da sua figura pude ouvir a mensagem do Alto: Este é o meu Filho Amado, no qual pus a minha complacência! Compreendi que chegara o momento de ele crescer e eu diminuir, para a glória de Deus. Perguntemos a Lázaro onde e quando nasceu Jesus? Ele nos responderá: Jesus nasceu em Betânia, na tarde em que visitou o meu túmulo e disse: – Lázaro! Levanta. Neste momento compreendi finalmente quem ele era… A Ressurreição e a Vida! Perguntemos a Judas Iscariotes quando se deu o nascimento de Jesus. Ele nos responderá: Jesus nasceu no instante em que eu assistia ao seu julgamento e a sua condenação. Compreendi que Jesus estava acima de todos os tesouros terrenos. Perguntemos a Bezerra de Menezes o que ele sabe sobre o nascimento de Jesus e ele nos responderá: Jesus nasceu no dia em que desci as escadas da Federação Espírita Brasileira e um homem se aproximou dizendo: Vim devolver-lhe o abraço que me deste em nome de Maria, porque renovei minha fé e a confiança em Deus. Foi naquele instante que percebi a Sua misericórdia e o Seu imenso amor pelas criaturas. Perguntemos, finalmente, a Maria de Nazaré onde e quando nasceu Jesus. E ela nos responderá: Jesus nasceu em Belém, sob as estrelas, que eram focos de luzes guiando os pastores e suas ovelhas ao berço de palha. Foi quando o segurei em meus braços pela primeira vez e senti se cumprir a promessa de um novo tempo através daquele Menino que Deus enviara ao mundo, para ensinar aos homens a lei maior do amor. Agora pensemos um pouquinho: E para nós, quando Jesus nasceu? Pensemos mais um pouquinho: E se descobrirmos que ele não nasceu? Então, procuremos urgentemente fazer com que ele nasça um dia destes, porque, quando isso acontecer, teremos finalmente entendido o Natal e verdadeiramente encontrado a luz. Que Jesus nasça em nossos corações e que seja sempre Natal em nossas vidas, para que nunca nos falte a Esperança e a Alegria Cristã. FELIZ NATAL!!!


(Francisco Cândido Xavier)


ACOMPANHE O ENTRE AMIGOS EM NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK https://www.facebook.com/groups/173914369326581/ 
VOCÊ É NOSSO CONVIDADO! 

Uma simples palavra

Uma simples palavra humilde e boa Que esclareça e reanime Traz consigo o milagre, amplo e sublime, Do amor que regenera e aperfeiçoa. Um “sim” ou um “não”, na graça de um sorriso, Uma frase de estímulo e ternura, Muitas vezes, restauram de improviso O coração chagado de amargura. Mas a palavra contundente e rude, Que exprime acusação, miséria e ofensa, Mata os gérmens da paz e da virtude E traz consigo as trevas da descrença. Frequentemente, o golpe inesperado Do mal escuro que nos dilacera Procede do veneno disfarçado Na língua que vergasta ou desespera. Bendita a frase calma e enobrecida! Bendito o verbo doce, amigo e forte!... Uma simples palavra traz a vida, Uma simples palavra traz a morte.


Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier) pelo espírito Carmen Cinira. Mensagem extraída do livro Marcas do Caminho.



ACOMPANHE O CHÁ DAS CINCO DE SEG A SEX ÁS 17h EM NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK https://www.facebook.com/groups/173914369326581/ 
VOCÊ É NOSSO CONVIDADO! 

RESSURREIÇÃO DA CARNE


Ciência demonstra a impossibilidade da ressurreição segundo a ideia vulgar. Se os despojos do corpo humano permanecessem homogêneos, embora dispersados e reduzidos a pó, ainda se conceberia a sua reunião em determinado tempo; mas as coisas não se passam assim. O corpo é formado por elementos diversos: oxigênio, hidrogênio, azoto, carbono etc. Pela decomposição, esses elementos se dispersam, mas vão servir à formação de novos corpos, e isso de tal maneira que a mesma molécula, por exemplo, de carbono, entrará na composição de muitos milhares de corpos diferentes (não falamos senão dos corpos humanos, sem contar os dos animais). Dessa maneira, um indivíduo pode ter em seu corpo moléculas que pertenceram aos homens dos primeiros tempos. E essas mesmas moléculas orgânicas que absorveis dos vossos alimentos provêm talvez do corpo de um indivíduo que conhecestes, e assim por diante. Sendo a matéria de quantidade definida e suas transformações em número indefinido como poderia cada um desses corpos reconstituir-se com seus mesmos elementos? Há nisso uma impossibilidade material. Não se pode, portanto, racionalmente admitir a ressurreição da carne, senão como um figura simbolizando o fenômeno da reencarnação. E então nada há que choque a razão, nada que esteja em contradição com os dados da Ciência. É verdade que segundo o dogma essa ressurreição não deve ocorrer senão no fim dos tempos, enquanto segundo a doutrina espírita ocorre todos os dias. Mas não há também nesse quadro do julgamento final uma grande e bela figura que oculta, sob o véu da alegoria, uma dessas verdades imutáveis que os céticos não rejeitarão quando forem conduzidas à verdadeira significação? Que se medite bem a teoria espírita sobre o futuro das almas e sobre a sua sorte, em conseqüência das diferentes provas que devem sofrer, e se verá que, com exceção da simultaneidade, o julgamento em que são condenadas ou absolvidas não é uma ficção como pensam os incrédulos. Consideremos ainda que ela é a conseqüência natural da pluralidade dos mundos, hoje perfeitamente admitida, enquanto, segundo a doutrina do julgamento final, a Terra é considerada como o único mundo habitado. Comentário de Kardec.


Colaboração: Maria Aparecida Giraldi Moro.