domingo, 26 de fevereiro de 2012

sábado, 25 de fevereiro de 2012

AÇÃO DE PAZ

 

No teu círculo de amigos não faltam aqueles que cultivam a violência, a arrogância, o espírito perturbador...
Bulhentos, irrequietos, gostam de promover desordens sempre armados contra tudo e todos.
Cuidado com eles!
Aconselham a anarquia, estimulam as arruaças, encorajam a malquerença.
Não te inspires na sua poluição mental, responsável pelo seu comportamento alienado.
Trata-os com gentileza, no entanto, poupa-te à sua convivência malfazeja.
Eles são cansativos pela instabilidade e exaurem aqueles que os cercam, em razão da agressividade em que se debatem.
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Há quem aconselhe revide a qualquer ofensa; reproche a toda insinuação; respostas ácidas às provocações...
O fogo não se acaba, quando se lhe atira combustível.
Assim também acontece com o mal.
A única alternativa é a que decorre da ação do bem, que apaga as labaredas da violência e estabelece a paz na qual o progresso se firma.
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És instrumento da vida, para a tua e a felicidade geral.
Esparze alegria, sem fomentar o pandemônio.
Irradia dignidade, sem carantonha ou simulação sisuda.
Favorece a paz, sem pieguismo ou receio da perturbação.
Tua realidade íntima, tua forma de vida pessoal.
Vive em paz, e apazigua todos quantos se acerquem de ti.

Divaldo Pereira Franco. Da obra: Episódios Diários. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 41. LEAL.

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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Evidência Pessoal

 

Cada degrau de ascensão que logres, mais te exporá a críticas e ciúmes.
Os indivíduos medíocres vibram na mesma faixa de necessidade e de aspirações. Porque se confundem na vacuidade, não toleram aqueles que se destacam e granjeiam notoriedade.
A evidência financeira, social, cultural, ou de qualquer matiz, faz-se pesado fardo sobre os ombros de quem a conquista.
A inveja dos frívolos segue-lhe os passos, intentando diminuir-lhe o brilho e armando ciladas sob o amparo da calúnia bem trabalhada.
Todos os homens que se destacam, na comunidade, são convidados a pagar alto tributo aos que permanecem na retaguarda.
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Procura agir com modéstia, sem te deixares empolgar pelo brilho das situações relevantes, poupando-te, de certo modo, ao azedume e à perseguição dos insensatos.
Age com naturalidade, sendo sóbrio em tudo.
Os homens que muito exibem, quase sempre possuem pouco.
As ações sóbrias dão paz ao espírito e alimentam o coração.
Não te procures sobrecarregar com o supérfluo que os destaques humanos impõem, a fim de que isto não te perturbe a vida.
Se atrais, mesmo inconscientemente, a inveja dos enfermos, receberás altas cargas de energia negativa, que te poderão alcançar.
Teus atos bons não necessitam de ser conhecidos, para que se façam comentados e adquiram valor. Eles são valiosos, embora desconhecidos.
Descarta, portanto, quanto possível, a evidência pessoal, e quando as circunstâncias o exijam, não lhe vistas a pesada e fulgurante indumentária, mantendo-te simples e puro de coração, mediante o que permanecerás feliz e sem amarras com a transitoriedade das situações.

Divaldo P. Franco. Da obra: Episódios Diários. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 39. LEAL.

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Solução

 

Se você procura solução adequada ao seu problema, não olvide o grande remédio do Trabalho, doador de infinitos recursos, em favor do progresso do Homem e da Humanidade.
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Seu cérebro vive cheio de perguntas?
Trabalhe e o serviço conferir-lhe-á respostas exatas.
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Suas mãos permanecem paralisadas pelo desânimo?
Insista no trabalho e o movimento voltará.
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Seus braços jazem fatigados?
Confie-se ao esforço novamente e a ação simbolizará para eles o lubrificante preciso.
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Seu coração vive pesaroso e sem luz?
Procure agir no bem incessante e a alegria ser-lhe-á precioso salário.
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Seus ideais encontraram sombra e gelo no grande caminho da vida?
Dê seu concurso às boas obras sem desfalecer e claridades novas brilharão no céu de seus pensamentos.
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A parada que não significa descanso construtivo para recomeçar as atividades úteis é alguma coisa semelhante à morte.
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Todos os males da retaguarda podem surpreender aquele que não avança. Mas se você acredita no poder do Trabalho, aceitando o serviço aos semelhantes, por norma de viver em paz, na obediência a Deus, o seu espírito terá penetrado realmente o verdadeiro caminho da salvação.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Endereços de Paz. Ditado pelo Espírito André Luiz. CEU.

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Ante o Erro


O discurso mundano fornece desculpas para quase tudo.

Basta olhar em volta para identificar alguém que se permite bastante coisa.

A depender do modelo que se adota, é fácil esquecer os parâmetros morais.

Há quem justifique o abandono de sagrados deveres com a busca da felicidade.

Acredita que os prazeres constituem oportunidade rara e necessitam ser imediatamente fruídos.

Nessa linha, para viver uma alardeada grande paixão, não hesita em menoscabar o tesouro que representa sua construção familiar.

Outro, no empenho de enriquecer, cede à tentação da desonestidade.

E assim a criatura humana se complica.

De sonho em sonho, de desatino em desatino, ela desce a ladeira moral.

O problema é o que vem depois da fantasia realizada.

Quando as emoções tumultuosas arrefecem, quando a paixão se apaga.

Em geral, o que parece cintilante na imaginação possui outro aspecto na vivência diária

É então que muitas vezes o arrependimento surge com seu gosto amargo.

O que se sacrificou retoma seu natural valor e sua ausência angustia: a família desfeita, as amizades rompidas, a sociedade esgarçada, o bom nome perdido.

Mais grave ainda é a culpa pelo agir equivocado.

Antes de se lançar em atitudes radicais e egoístas, convém pensar nos anos que se lhes seguirão.

Dentro de algum tempo, como se verá esse comportamento?

Outra reflexão interessante é como seria classificada conduta semelhante em um desafeto.

Malgrado todos os sonhos que agitam a alma humana, algumas realidades não podem ser ignoradas.

Uma delas é que não há felicidade sem paz de consciência.

É impossível construir a própria ventura enquanto se semeia a tragédia nos caminhos alheios.

Ninguém fere sem se ferir, em igual medida.

Talvez se logre calar a consciência um tempo.

No tumulto da paixão, quiçá tudo o mais pareça de pouca importância.

Contudo, é inevitável um encontro com a própria realidade íntima.

Cedo ou tarde, ele se produz, para júbilo ou desgraça da criatura.

Para quem se agita muito, costuma demorar um pouco mais.

Mas a vida trata de produzi-lo.

Ela dispõe de altos meios para desencadear salutares reflexões.

Talvez propicie a vivência de uma traição semelhante à praticada.

Ou surja na figura de uma enfermidade que tire todo o sabor das conquistas indignas.

De todo modo, no ocaso da vida, quando as ilusões perdem a força, a consciência se agiganta no imo do ser.

Para evitar amargos arrependimentos, convém pensar hoje nas consequências do que se faz.


Redação do Momento Espírita.Em 03.02.2012.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

CRESCIMENTO ESPIRITUAL





Em algum ponto da sua jornada espiritual, todo estudante sério da sabedoria tem necessidade de saber se está fazendo progresso. Quais são os sinais do crescimento espiritual? Há estágios definidos de crescimento?

Todas as tradições espirituais recomendam que não nos preocupemos com o progresso. Conta-se aquela história de um discípulo a quem foi dito que necessitaria dez anos para alcançar a auto-realização. Ele quis saber se, trabalhando duro, poderia alcançar a meta em menos tempo. A resposta foi que neste caso ele demoraria muito mais tempo, porque, enquanto há preocupação em alcançar a meta, não é possível dar o melhor de si para a busca espiritual.

A obra “Luz no Caminho” recomenda:

“Cresça como cresce uma flor, inconscientemente, mas com um profundo desejo de abrir sua alma para o ar. Do mesmo jeito, você deve fazer um esforço para ir adiante e abrir sua alma para a eternidade.”
No entanto, é recomendável praticar a auto-observação ao final de cada dia, para tornar-nos conscientes dos nossos pontos fortes e das nossas fraquezas, tomando uma decisão eficaz de não repetir os erros.

O desenvolvimento espiritual é um processo lento. Como bons jardineiros, devemos preocupar-nos somente com a tarefa de nutrir bem a planta da alma, sem forçar o seu crescimento. Ela pode não estar suficientemente forte para produzir frutos quando nós queremos, mas algum dia ela produzirá. Basta para que isso aconteça que não sejamos ansiosos e que a alimentemos corretamente.  

Talvez durante um longo tempo não haja quaisquer sinais visíveis do nosso progresso. Mas o importante nesta jornada não é o quanto nós progredimos. O importante é em que direção estamos avançando. Há certos fatos que indicam se estamos mudando e crescendo, e se estamos na direção certa. Certas experiências e intuições são comuns a todos os aspirantes espirituais.

Pessoas diferentes têm modos diferentes de progredir. Cada um abre para si mesmo um caminho único. O processo não ocorre como se alguém avançasse por um caminho lamacento, deixando detrás de si pegadas inconfundíveis que os outros podem seguir para alcançar a meta.

Cada ser humano é único, e embora haja certas experiências básicas pelas quais todos têm de passar, os passos exatos e o ritmo de crescimento não são os mesmos. O Buddha diz que o caminho de uma pessoa que alcançou a auto-realização “é tão difícil de determinar como o vôo dos pássaros pelo ceu.
Quando começa o processo da mudança, podemos ver a transformação nos planos físico, mental, emocional e moral. À medida que progredimos, somos capazes de permanecer serenos e continuar com nosso trabalho mesmo quando o corpo está doente, porque somos capazes de dissociar-nos do corpo.Mais adiante, percebemos que temos maior controle dos nossos pensamentos e emoções. Há menos necessidade de depender dos outros. O antigo desejo por novidades e sensações é lentamente substituído pela satisfação da paz. Podemos descobrir que perdoamos mais e temos mais compaixão, e que aceitamos mais facilmente as pessoas e as circunstâncias.

Há uma transição gradual no sentido de estarmos menos centrados em nós mesmos. Passamos a ser mais solidários e altruístas, e isso forma a essência do verdadeiro progresso.

“Prepare-se, porque você terá que viajar sozinho. O Instrutor só pode apontar o caminho.”

Enquanto o buscador não tiver alcançado o estágio em que ele possui autoconfiança, intuição e um completo controle da sua natureza pessoal, ele só terá a ajuda dos planos internos do seu ser, através de indícios, ideias e inspiração. Se um Mestre fosse ajudar ou interferir em cada estágio, não haveria crescimento. O fato é ilustrado pela história do homem que encontrou um casulo de borboleta, no qual já havia uma pequena abertura. Ele observou durante várias horas a luta da borboleta para romper o casulo e libertar-se. Decidiu ajudar a borboleta. Para isso, cortou com uma pequena tesoura o que faltava romper do casulo. Como resultado, a borboleta emergiu com um corpo inchado e um par de asas pequenas e enrugadas, e ficou sem poder voar pelo resto da vida.
Acontece que, no processo natural, à medida que a borboleta tenta abrir caminho através da pequena abertura no casulo que a prende, o fluido se transfere do seu corpo para as asas. É assim que as asas se expandem, se fortalecem e ficam prontas para o vôo. “No mundo mental, assim como no mundo espiritual, cada homem deve avançar por seus próprios esforços”, escreveu H.P. Blavatsky.



domingo, 5 de fevereiro de 2012

Coerência e Firmeza

 

Comporta-te com a mesma firmeza e dignidade, quando a sós ou na multidão, no lar ou fora dele.
O homem de bem é sempre o mesmo, não possuindo duas faces morais.
Trabalhando-te interiormente, fixarás os ideais de enobrecimento nos atos, que se exteriorizarão, sempre iguais, nas mais variadas situações.
O homem consciente das suas responsabilidades tem uma só conduta, seja na vida privada ou na pública, caracterizando-se pela retidão, que lhe expressa a grandeza do ideal esposado.
Se adquires o hábito da dissimulação, em breve derraparás na hipocrisia e na pusilanimidade.
Exercitando-te na concentração dos pensamentos superiores, eles fluirão pelos teus atos no lar, no serviço e nas horas de recreio.
O lar é a sociedade miniaturizada nas fronteiras domésticas.
Aí se forjam os valores indispensáveis para o crescimento intelecto- moral do indivíduo, preparando-o para o mundo.
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Sê refratário à lisonja.
Prefere uma verdade ácida a uma mentira adocicada.
O lisonjeador é desonesto com aquele a quem elogia.
Interrompe-lhe a insinuação perturbadora, que te atribui valores que não possuis.
Sê, então, coerente, em todos os atos, não amparando o vício, nem passando recibo em favor da fraude, das posturas reprocháveis.
Talvez não mudes o mundo.
Se, no entanto, te tornares melhor, o mundo se terá renovado com disposições superiores para o fanal da fraternidade e da paz.

Divaldo P. Franco. Da obra: Episódios Diários. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Capítulo 38. LEAL.

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Caridade, A Meta

 

Guarda, na mente, que a caridade em teus atos deve ser a luz que vence a sombra.
Enquanto não compreendas que a caridade é sempre a bênção maior para quem a realiza, ligando o benfeitor ao necessitado, estarás na fase primária da virtude por excelência.
Poderás repartir moedas, a mãos-cheias; todavia, se não mantiveres o sentimento da amizade em relação ao carente, não terás logrado alcançar a essência da caridade.
Repartirás tecidos e agasalhos com os desnudos; no entanto, se lhes não ofertares compreensão e afabilidade, permanecerás na filantropia.
Atenderás aos enfermos com medicação valiosa; entretanto, se não adicionares ao gesto a gentileza fraternal, estarás apenas desincumbindo-te de um mister de pequena monta.
Ofertarás o pão aos esfaimados; contudo, se os não ergueres com palavras de bondade, não alcançaste o sentido real da caridade.
Distribuirás haveres e coisas com os desafortunados do caminho; não obstante, sem o calor do teu envolvimento emocional em relação a eles, não atingiste o fulcro da virtude superior.
A caridade é algo maior do que o simples ato de dar.
Certamente, a doação de qualquer natureza sempre beneficia aquele que lhe sofre a falta. Todavia, para que a caridade seja alcançada, é necessário que o amor se faça presente, qual combustível que permite o brilho da fé, na ação beneficente.
A caridade material preenche os espaços abertos pela miséria sócio-econômica, visíveis em toda parte.
Além deles, há todo um universo de necessidades em outros indivíduos que renteiam contigo e esperam pela luz libertadora do teu gesto.
A indulgência, em relação aos ingratos e agressivos;
a compaixão, diante dos presunçosos e perversos;
a tolerância, em favor dos ofensores;
a humildade, quando desafiado ao duelo da insensatez;
a piedade, dirigida ao opressor e déspota;
a oração intercessória, pelo adversário;
a paciência enobrecida, face às provocações e à irritabilidade dos outros;
a educação, que rompe as algemas da estupidez e da maldade que se agasalham nas furnas da ignorância gerando a delinqüência e a loucura...
A caridade moral é desafio para toda hora, no lar, na rua, no trabalho.
Exercendo-a, recorda também da caridade em relação a ti mesmo.
Jesus, convivendo com os homens, lecionou exemplificando todas as modalidades da caridade, permanecendo até hoje como o protótipo mais perfeito que se conhece, tornando-a a luz do gesto, que vence a sombra do mal, através da ação do amor.
Caridade, pois, eis a meta.
Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Vigilância. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. 1 edição. Salvador, BA: LEAL. 1987.

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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Caridade

 

Caridade é , sobretudo, amizade.
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Para o faminto - é o prato de sopa.
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Para o triste - é a palavra consoladora.
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Para o mau - é a paciência com que nos compete auxiliá-lo
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Para o desesperado - é o auxílio do coração.
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Para o ignorante - é o ensino despretensioso.
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Para o ingrato - é o esquecimento.
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Para o enfermo - é a visita pessoal.
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Para o estudante - é o concurso no aprendizado.
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Para a crianca - é a proteção construtiva.
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Para o velho - é o braço irmão.
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Para o inimigo - é o silêncio.
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Para o amigo - é o estímulo.
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Para o transviado - é o entendimento.
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Para o orgulhoso - é a humildade.
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Para o colérico - é a calma.
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Para o preguiçoso - é o trabalho.
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Para o impulsivo - é a serenidade.
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Para o leviano - é a tolerância.
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Para o deserdado da Terra - é a expressão de carinho.
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Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente. É o sol de mil faces, brilhando para todos, e o gênio de mil mãos, amparando, indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre, entre justos e injustos, bons e maus, felizes e infelizes, por que, onde estiver o Espírito do Senhor aí se derrama a claridade constante dela, a benefício do mundo inteiro.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Viajor. Ditado pelo Espírito Emmanuel. Araras, SP: IDE. 1985.

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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

PRODÍGIOS DA FÉ




Esquecer agravos.

Apagar injúrias.

Desprender-se das posses materiais em benefício dos outros.

Reconhecer as próprias fraquezas.

Praticar a humildade.

Abençoar os que nos firam.

Amar os adversários.

Orar pelos que nos perseguem e caluniam.

Converter dores em bênçãos.

Aceitar as provações da vida com paciência e bom ânimo.

Transformar os golpes do mal em oportunidades para fazer o bem.

Servir ao próximo em qualquer circunstância.

Jamais duvidar da presença de Deus.

Semelhantes atitudes são prodígios da fé; busquemos sustentá-las com todo o nosso coração, recordando as palavras do Mestre a cada enfermo que Seu Divino Amor levantava e restaurava nos caminhos do mundo: “a tua fé te curou”.


pelo Espírito Albino Teixeira - Do livro: Caminho Espírita, Médium: Francisco Cândido Xavier.