segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
NORMA DE VIDA
Sinto-te o coração dorido em prece
E perguntas, em pranto, alma querida e boa:
- "Como guardar a fé, sem que a prova nos doa
Nos recessos do ser?
Uma norma de paz haverá sobre a Terra,
Que consiga sanar as chagas da alma triste?"
Sem pretensão, respondo que ela existe:
- Trabalhar e esquecer.
A própria Natureza é um livro aberto.
Recorda o tronco antigo e a tempestade;
Desçam raios do céu, a nuvem brade,
Sob a crise da noite a estremecer,
Ei-lo, porém, ereto e firme, agüentando a tormenta...
Quebra-se-lhe quase toda a ramaria,
Ele guarda, no entanto, as instruções da vida:
- Trabalhar e esquecer.
Vejo a terra humilhada na lavoura,
Ferida e massacrada
Ao peso do trator e entre golpes de enxada
Tem nos vulcões rugindo o seu bravo gemer...
Mas, mesmo assim, produz o pão do mundo,
Injuriada e revolvida
Atende a ordenação que recebe da vida:
- Trabalhar e esquecer.
O fio dàgua que nasceu na serra,
Pouco a pouco se fez amplo regato,
Percorrendo quilômetros de mato,
A correr e a correr...
Dessedentando pombos e serpentes,
Sofre a baba do lobo que o domina
E segue para o mar, ante a norma divina:
- Trabalhar e esquecer!...
Assim também, alma querida e boa,
Se carregas contigo farpas de amargura,
Desencanto, tristeza, desventura,
Chora, mas faze o bem - nosso alto dever...
Quanto às pedras e empeços do caminho,
Desengano e aflição, mágoa e mudança,
Olvida!... E segue as vozes da esperança:
- Trabalhar e esquecer!...
pelo Espírito Maria Dolores - Do livro: Assembléia de Luz, Médiuns: Francisco Cândido Xavier.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
LEMBRANÇAS
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Devemos agradecer as bênçãos de Nosso Pai Celestial, todos os dias.
O coração agradecido ao Senhor espalha a bondade e a alegria em seu nome.
Jesus rendia graças a Deus, auxiliando o próximo.
A Natureza diariamente glorifica a Divina Bondade, na luz do Sol, na suavidade do vento, no canto das aves e no perfume das flores.
Quem ajuda às plantas e aos animais revela respeito e carinho na Criação de Nosso Pai Celestial.
Devo ser bom para com todos, porque Deus tem sido infinitamente bom para comigo, em todas as ocasiões.
Quem trabalha com alegria mostra reconhecimento ao Céu.
Cooperando de boa-vontade com os outros, estaremos servindo a Deus.
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pai Nosso. Ditado pelo Espírito Meimei. 19 edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB. 1999.
* * * Estude Kardec * * *
sábado, 26 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
UNIÃO
Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.”
Bezerra de Menezes
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
NA SENDA RENOVADORA
Não alegues a suposta ingratidão dos outros para desertar da Seara do Bem.
Na engrenagem da vida, cada qual de nós é peça importante com funções específicas.
Considera o poder de auxiliar que te foi concedido.
Ninguém recebe o conhecimento superior tão-só para o proveito próprio.
Saibamos dividir o tesouro da compreensão em parcelas de bondade.
Recorda que te apoias no concurso de muitos corações que te escoraram, um dia, no recinto doméstico, sem aguardar o brilho de qualquer premiação.
Revisa as sendas trilhadas e redescobrirás na base da tua riqueza de espírito um amigo anônimo encanecido entre a dificuldade e na base da tua riqueza de espírito amigo anônimo encanecido entre a dificuldade e abnegação, ou a assistência de um companheiro que muitas vezes te haverá desculpado as fraquezas e as incompreensões, a fim de que amadurecesses no entendimento da vida.
Reflete nisso e concluirás que Deus jamais te falhou no instante preciso.
Reconhecerás que essa mesma Divina Providência que te resguardou pelo devotamento de braços alheios, espera agora sejas a proteção dos nossos irmãos mais fracos.
Não sonegarás benevolência onde repontem agravos.
Lembrar-te-ás da Infinita Bondade do Criador, que improvisa o oásis na aridez do deserto tanto quanto cultiva o jardim na amargura do pântano, e amarás sempre, aprendendo a distribuir os talentos de tuas aquisições espirituais.
Ninguém consegue adivinhar os prodígios do amor que nascerão de um simples gesto de bondade perante um coração que as circunstâncias menos felizes relegaram por muito tempo à secura, tanto quanto ninguém pode prever a alegria dos frutos que virão de uma simples semente nobre, lançada ao solo por muito tempo largado à negligência.
Seja qual for o contratempo que te erija em obstáculo na estrada a percorrer, age para o bem.
Ambientado a fé no próprio íntimo, alterou-se-te a paisagem no dia-a-dia.
Faze dela instrumento de trabalho e lâmpada acesa no caminho.
Quando assinalaste a verdade que te ilumina o espírito, tiveste o coração automaticamente induzido a integrar a legião dos companheiros do Cristo, e diante do Cristo nenhum de nós poderá esquecer-lhe a inesquecível convocação.
“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.”
pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Mediunidade e Sintonia, Médiuns: Francisco Cândido Xavier.
Na engrenagem da vida, cada qual de nós é peça importante com funções específicas.
Considera o poder de auxiliar que te foi concedido.
Ninguém recebe o conhecimento superior tão-só para o proveito próprio.
Saibamos dividir o tesouro da compreensão em parcelas de bondade.
Recorda que te apoias no concurso de muitos corações que te escoraram, um dia, no recinto doméstico, sem aguardar o brilho de qualquer premiação.
Revisa as sendas trilhadas e redescobrirás na base da tua riqueza de espírito um amigo anônimo encanecido entre a dificuldade e na base da tua riqueza de espírito amigo anônimo encanecido entre a dificuldade e abnegação, ou a assistência de um companheiro que muitas vezes te haverá desculpado as fraquezas e as incompreensões, a fim de que amadurecesses no entendimento da vida.
Reflete nisso e concluirás que Deus jamais te falhou no instante preciso.
Reconhecerás que essa mesma Divina Providência que te resguardou pelo devotamento de braços alheios, espera agora sejas a proteção dos nossos irmãos mais fracos.
Não sonegarás benevolência onde repontem agravos.
Lembrar-te-ás da Infinita Bondade do Criador, que improvisa o oásis na aridez do deserto tanto quanto cultiva o jardim na amargura do pântano, e amarás sempre, aprendendo a distribuir os talentos de tuas aquisições espirituais.
Ninguém consegue adivinhar os prodígios do amor que nascerão de um simples gesto de bondade perante um coração que as circunstâncias menos felizes relegaram por muito tempo à secura, tanto quanto ninguém pode prever a alegria dos frutos que virão de uma simples semente nobre, lançada ao solo por muito tempo largado à negligência.
Seja qual for o contratempo que te erija em obstáculo na estrada a percorrer, age para o bem.
Ambientado a fé no próprio íntimo, alterou-se-te a paisagem no dia-a-dia.
Faze dela instrumento de trabalho e lâmpada acesa no caminho.
Quando assinalaste a verdade que te ilumina o espírito, tiveste o coração automaticamente induzido a integrar a legião dos companheiros do Cristo, e diante do Cristo nenhum de nós poderá esquecer-lhe a inesquecível convocação.
“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.”
pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Mediunidade e Sintonia, Médiuns: Francisco Cândido Xavier.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
ESCLARECENDO DÚVIDAS
O Espiritismo, conforme reconhece o Conselho Federativo Nacional, órgão da Federação Espírita Brasileira, é a Revelação prometida pelo Cristo de Deus para os séculos em que a Humanidade alcançasse um grau de assimilação mais elevado.
Os fenômenos psíquicos, tão velhos quanto o mundo, só atraíram a atenção dos intelectuais, quando surgiram os ocorridos em Hydesville, em 1848.
Em 1857, após observá-los e catalogá-los com o mais meticuloso rigor científico, Allan Kardec lançou ao mundo o primeiro livro da codificação dessa nova Revelação - .O Livro dos Espíritos., criando o vocábulo Espiritismo para designar essa Revelação, então chamada e ainda conhecida em outros países pelo nome de Neo-Espiritualismo.
Difere o Espiritismo de todas as religiões conhecidas por demonstrar a lógica dos seus ensinos através de experiências científicas e por apresentar uma filosofia também baseada em experimentos e observações e documentada por uma legião de sábios de renome universal.
Religião científico-filosófica, confirmando os ensinamentos básicos de todas as religiões, não pretende demolir as que a precederam, antes reconhece a necessidade da existência delas para grande parte da humanidade, cuja evolução se processará lenta e inevitavelmente.
Doutrina religiosa, sem dogmas propriamente ditos, sem liturgia, sem símbolos, sem sacerdócio organizado, ao contrário de quase todas as demais religiões, não adota em suas reuniões e em suas práticas:
a) paramentos, ou quaisquer vestes especiais;
b) vinho ou qualquer bebida alcoólica;
c) incenso, mirra, fumo ou substâncias outras que produzam fumaça;
d) altares, imagens, andores, velas e quaisquer objetos materiais como auxiliares de atração do público;
e) hinos ou cantos em línguas mortas ou exóticas, só os admitindo, na língua do país, exclusivamente em reuniões festivas realizadas pela infância e pela juventude e emsessões ditas de efeitos físicos;
f) danças, procissões e atos análogos;
g) atender a interesses materiais terra-a-terra, rasteiros ou mundanos;
h) pagamento por toda e qualquer graça conseguida para o próximo;
i) talismãs, amuletos, orações miraculosas, bentinhos, escapulários ou quaisquer objetos e coisas semelhantes;
j) administração de sacramentos, concessão de indulgências, distribuição de títulos nobiliárquicos;
k) confeccionar horóscopos, exercer a cartomancia, a quiromancia, a astromancia e outras .mancias.;
l) rituais e encenações extravagantes de modo a impressionar o público;
m) termos exóticos ou heteróclitos para a designação de seres e coisas;
n) fazer promessas e despachos, riscar cruzes e pontos, praticar, enfim, a longa série de atos materiais oriundos das velhas e primitivas concepções religiosas.
O fenômeno psíquico pode surgir em qualquer meio religioso ou irreligioso e seu aparecimento pode conduzir a criatura ao Espiritismo, mas a consolidação da crença, o conhecimento das leis que presidem os destinos do homem e a perfeita assimilação da Doutrina Espírita só se conseguem através do estudo das obras de Allan Kardec e das que lhe são subsidiárias.
MISSÃO E DEVER
Renascido entre os ventos outonais do Rhone e do Saone, nas terras de Lion, chega com pujante dever a cumprir e nobre missão a desempenhar.
Quando menino, estuda e avança.
Na juventude, burila-se e cresce mais.
Na fase adulta, faz-se mestre-escola e trabalha no ensino, amando e avançando na própria profissão.
Como cidadão, observa, aprende, constrói imagens de um mundo novo de coerência com as leis do Altíssimo.
Aproximado dos fenômenos da Vida Imortal, contata os mortos da Terra e descobre um campo novo de aprendizado eloqüente.
Compreende o chamado e ajusta-se ao que tomou por dever.
Estuda, analisa, pergunta, escreve... e desatam- se os pensamentos estelares no intelecto humano.
Colige os ditos das Alturas e verifica a sanha do lado infeliz do Mundo Além.
Não se deixa engodar pelos trapaceiros, tampouco se empolga com os primeiros êxitos.
Toma os elogios à guisa de incentivo, dedicando-os ao Grande Guia, e recebe calúnias e outras agressões por combustível necessário a sua marcha.
Apresenta ao mundo a Doutrina dos Sempre Vivos, e incendeia os corações com amor e as mentes com sabedoria, vertidos dos campos do Infinito.
Enquanto os ventos do progresso a Doutrina Nova espargem, ele deixa o corpo carnal, que tomba insultado pela perda das forças mais básicas e torna- se um Astro a brilhar nos céus da cultura humana, tendo contribuído, eficazmente, para que a Terra se mostrasse melhor.
Allan Kardec, missionário grandioso de Jesus, além do legado esplendoroso que a Codificação Espírita representa, ensina a todos, por meio de uma vida sóbria e profunda, a cumprir deveres e atender a missão que, em verdade, o Criador confere a cada um dos Seus filhos.
Francisco de Paula Vítor
Psicografia de J. Raul Teixeira
OBRAS BÁSICAS
O LIVRO DOS ESPÍRITOS - 1857
O LIVRO DOS MÉDIUNS ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores - 1861
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - 1864
O CÉU E O INFERNO ou A Justiça Divina segundo o Espiritismo - 1865
A GÊNESE - Os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo - 1868
Os fenômenos psíquicos, tão velhos quanto o mundo, só atraíram a atenção dos intelectuais, quando surgiram os ocorridos em Hydesville, em 1848.
Em 1857, após observá-los e catalogá-los com o mais meticuloso rigor científico, Allan Kardec lançou ao mundo o primeiro livro da codificação dessa nova Revelação - .O Livro dos Espíritos., criando o vocábulo Espiritismo para designar essa Revelação, então chamada e ainda conhecida em outros países pelo nome de Neo-Espiritualismo.
Difere o Espiritismo de todas as religiões conhecidas por demonstrar a lógica dos seus ensinos através de experiências científicas e por apresentar uma filosofia também baseada em experimentos e observações e documentada por uma legião de sábios de renome universal.
Religião científico-filosófica, confirmando os ensinamentos básicos de todas as religiões, não pretende demolir as que a precederam, antes reconhece a necessidade da existência delas para grande parte da humanidade, cuja evolução se processará lenta e inevitavelmente.
Doutrina religiosa, sem dogmas propriamente ditos, sem liturgia, sem símbolos, sem sacerdócio organizado, ao contrário de quase todas as demais religiões, não adota em suas reuniões e em suas práticas:
a) paramentos, ou quaisquer vestes especiais;
b) vinho ou qualquer bebida alcoólica;
c) incenso, mirra, fumo ou substâncias outras que produzam fumaça;
d) altares, imagens, andores, velas e quaisquer objetos materiais como auxiliares de atração do público;
e) hinos ou cantos em línguas mortas ou exóticas, só os admitindo, na língua do país, exclusivamente em reuniões festivas realizadas pela infância e pela juventude e emsessões ditas de efeitos físicos;
f) danças, procissões e atos análogos;
g) atender a interesses materiais terra-a-terra, rasteiros ou mundanos;
h) pagamento por toda e qualquer graça conseguida para o próximo;
i) talismãs, amuletos, orações miraculosas, bentinhos, escapulários ou quaisquer objetos e coisas semelhantes;
j) administração de sacramentos, concessão de indulgências, distribuição de títulos nobiliárquicos;
k) confeccionar horóscopos, exercer a cartomancia, a quiromancia, a astromancia e outras .mancias.;
l) rituais e encenações extravagantes de modo a impressionar o público;
m) termos exóticos ou heteróclitos para a designação de seres e coisas;
n) fazer promessas e despachos, riscar cruzes e pontos, praticar, enfim, a longa série de atos materiais oriundos das velhas e primitivas concepções religiosas.
O fenômeno psíquico pode surgir em qualquer meio religioso ou irreligioso e seu aparecimento pode conduzir a criatura ao Espiritismo, mas a consolidação da crença, o conhecimento das leis que presidem os destinos do homem e a perfeita assimilação da Doutrina Espírita só se conseguem através do estudo das obras de Allan Kardec e das que lhe são subsidiárias.
MISSÃO E DEVER
Renascido entre os ventos outonais do Rhone e do Saone, nas terras de Lion, chega com pujante dever a cumprir e nobre missão a desempenhar.
Quando menino, estuda e avança.
Na juventude, burila-se e cresce mais.
Na fase adulta, faz-se mestre-escola e trabalha no ensino, amando e avançando na própria profissão.
Como cidadão, observa, aprende, constrói imagens de um mundo novo de coerência com as leis do Altíssimo.
Aproximado dos fenômenos da Vida Imortal, contata os mortos da Terra e descobre um campo novo de aprendizado eloqüente.
Compreende o chamado e ajusta-se ao que tomou por dever.
Estuda, analisa, pergunta, escreve... e desatam- se os pensamentos estelares no intelecto humano.
Colige os ditos das Alturas e verifica a sanha do lado infeliz do Mundo Além.
Não se deixa engodar pelos trapaceiros, tampouco se empolga com os primeiros êxitos.
Toma os elogios à guisa de incentivo, dedicando-os ao Grande Guia, e recebe calúnias e outras agressões por combustível necessário a sua marcha.
Apresenta ao mundo a Doutrina dos Sempre Vivos, e incendeia os corações com amor e as mentes com sabedoria, vertidos dos campos do Infinito.
Enquanto os ventos do progresso a Doutrina Nova espargem, ele deixa o corpo carnal, que tomba insultado pela perda das forças mais básicas e torna- se um Astro a brilhar nos céus da cultura humana, tendo contribuído, eficazmente, para que a Terra se mostrasse melhor.
Allan Kardec, missionário grandioso de Jesus, além do legado esplendoroso que a Codificação Espírita representa, ensina a todos, por meio de uma vida sóbria e profunda, a cumprir deveres e atender a missão que, em verdade, o Criador confere a cada um dos Seus filhos.
Francisco de Paula Vítor
Psicografia de J. Raul Teixeira
OBRAS BÁSICAS
O LIVRO DOS ESPÍRITOS - 1857
O LIVRO DOS MÉDIUNS ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores - 1861
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO - 1864
O CÉU E O INFERNO ou A Justiça Divina segundo o Espiritismo - 1865
A GÊNESE - Os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo - 1868
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