“... se queremos ser cristãos, espíritas, se desejamos trabalhar como
médiuns, doutrinadores, dirigentes, palestrantes, se desejamos auxiliar de
alguma forma o engrandecimento e a expansão das Verdades Divinas contidas no
Espiritismo, temos que ser e viver como espíritas, de acordo com seus
princípios, com seus conceitos, não como fanáticos, e sim, como seres humanos
normais, mas, agindo em todas as nossas relações, de forma tolerante, paciente,
sendo caridoso, não julgando, não criticando, calando quando nada de bom tivermos
a dizer, falando quando nossa palavra possa ser útil, sendo cordial, educado,
agindo com respeito, aceitando as diferenças, compreendendo o estágio evolutivo
de cada um, perdoando todo tipo de agressão e de ofensa, mesmo quando soubermos
que estamos com a razão, não alimentando nenhum tipo de discórdia, de briga,
não nos prendendo a sentimentos inferiores, não sendo vaidosos, fúteis, não nos
entregando a vícios, nem a pensamentos e atos que não condizem com uma pessoa
de bem e que acredita nos reais valores morais que devem nortear a sociedade
onde vive..."
Maria Aparecida
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