sábado, 19 de dezembro de 2015

“... se queremos ser cristãos, espíritas, se desejamos trabalhar como médiuns, doutrinadores, dirigentes, palestrantes, se desejamos auxiliar de alguma forma o engrandecimento e a expansão das Verdades Divinas contidas no Espiritismo, temos que ser e viver como espíritas, de acordo com seus princípios, com seus conceitos, não como fanáticos, e sim, como seres humanos normais, mas, agindo em todas as nossas relações, de forma tolerante, paciente, sendo caridoso, não julgando, não criticando, calando quando nada de bom tivermos a dizer, falando quando nossa palavra possa ser útil, sendo cordial, educado, agindo com respeito, aceitando as diferenças, compreendendo o estágio evolutivo de cada um, perdoando todo tipo de agressão e de ofensa, mesmo quando soubermos que estamos com a razão, não alimentando nenhum tipo de discórdia, de briga, não nos prendendo a sentimentos inferiores, não sendo vaidosos, fúteis, não nos entregando a vícios, nem a pensamentos e atos que não condizem com uma pessoa de bem e que acredita nos reais valores morais que devem nortear a sociedade onde vive..."


Maria Aparecida


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