quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

  • CHÁ DAS CINCO - MENSAGEM E CASOS DE CHICO XAVIER
  • Amor aos Inimigos Amar aos inimigos, na conceituação de Jesus, não será praticar servilismo ou bajulação. É compreender, acima de tudo, que as faltas daqueles que não se afinam conosco poderiam ter sido nossas e imaginar quão felizes nos sentiríamos se tivéssemos, porventura, os nossos erros desculpados e esquecidos, por aqueles aos quais tenhamos ofendido. Efetivamente, ser-nos-á possível amar aos nossos adversários, cultivando atitudes diversas, quais sejam: Orar pela felicidade deles, no silêncio do coração, a envolvê-los em vibrações de paz e encorajamento; Destacar-lhes as qualidades nobres, quando em conversação com pessoas amigas, ao redor de ocorrências que lhes digam respeito; Desembargar, quanto se nos faça possível, de maneira oculta e indireta, os caminhos para as realizações que demandem; Auxiliar-lhes os entes queridos, quando estejam à frente de problemas que lhes surjam no cotidiano, de modo a aliviar-lhes as provações; Induzir companheiros a prestar-lhes apoio nas tarefas úteis a que se empenham; Mentalizá-los sempre tranqüilos e felizes; Desencorajar quaisquer campanhas negativas, tendentes a suscitar-lhes desgostos e prejuízos; sobretudo, não nos referirmos, em tempo algum, a essa ou aquela dificuldade que nos hajam causado. Não digas, portanto, que não podes amar aos inimigos, porque existem vários meios de endereçar-lhes compreensão e afeto, sem humilhá-los com a nossa possível benevolência. Decerto Jesus, quando nos aconselhou amar aos ofensores, não desejava transformar-nos em carpideiras, junto daqueles que, acaso, não nos entendam ou nos firam e, sim, espera que os tratemos a todos, na condição de irmãos autênticos e, tanto quanto nós, amados filhos de Deus. Emmanuel - Do livro: Monte Acima, Médium: Francisco Cândido Xavier
    Com a facilitadora Alessandra Robis 19/01/2015

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