Ação de paz
No teu círculo de
amigos não faltam aqueles que cultivam a violência, a arrogância, o espírito
perturbador… Bulhentos, irrequietos, gostam de promover desordens, sempre
armados contra tudo e todos. Cuidado com eles! Aconselham a anarquia, estimulam
as arruaças, encorajam a malquerença. Não te inspires na sua poluição mental,
responsável pelo seu comportamento alienado. Trata-os com gentileza, no
entanto, poupa-te à sua convivência malfazeja. Eles são cansativos pela
instabilidade e exaurem aqueles que os cercam, em razão da agressividade em que
se debatem. * * * Há quem aconselhe revide a qualquer ofensa; reproche a toda
insinuação; respostas ácidas às provocações… O fogo não se acaba, quando se lhe
atira combustível. Assim também acontece com o mal. A única alternativa é a que
decorre da ação do bem, que apaga as labaredas da violência e estabelece a paz
na qual o progresso se firma. * * * És instrumento da vida, para a tua e a
felicidade geral. Esparze alegria, sem fomentar o pandemônio. Irradia
dignidade, sem carantonha ou simulação sisuda. Favorece a paz, sem pieguismo ou
receio da perturbação. Tua realidade íntima, tua forma de vida pessoal. Vive em
paz, e apazigua todos quantos se acerquem de ti.
Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Pereira Franco.
Colaborador: Sumaia Nogueira
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